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Mostrando postagens de agosto, 2018

Porquinhos adoraveis

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Porca e porquinho.  vida no campo Galinheiro de galinhas caipiras O cachorrinho se deu mau no meio das vacas A terra flora! Felicidade! Choveu na roça!Adeus cidade. Eu vou-me embora. Eu já vou tarde! Eu vou agora. Bateu saudade! Vou pegar trilha, vou tomar banho de rio, A vida pede pra gente ficar por lá! A natureza todo o dia está no cio. Tempo no mato não tem pressa de passar! Mas como é bom ouvir bom-dia todo dia, Sentir as mão e semear, plantar, colher... Dormir ao som de uma viola caipira, Pisar o barro, dar aos pés o dom de ter! Adeus cidade! Eu vou- me embora! Eu já vou tarde. Eu vou agora! Choveu na roça! Fecicidade! A terra flora. Bateu saudade! Quero o silêncio das manhãs de passarinhos, Ouvir as folhas, respirar a plantação! Viver de novo a eternidade de um carinho Que o meu amor me dá de todo o coração! Até parece que se volta a ser menino, A gente lembra que é feliz e ri à toa! Luar na roça é uma bênção do divino! Viver na roça! Ai! Meu Deus

Roça ai vou eu

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Na Roça O sol a nascer atrás do monte E a passarada a cantar O murmúrio, a frescura da fonte E o céu começando a clarear Cai de manso sobre a terra Sereno da madrugada E quanta poesia se encerra Numa plantinha orvalhada O céu é rica palheta A luz do sol no levante Destaca-se nele a silueta Da serrania distante Ouve-se o brando cicio Da brisa ao perpassar E lá...doutra banda do rio Um galo põe-se a cantar Passarinhos pipilando Festejam a alvorada Vê-se além um boi pastando Junto à curva da estrada Ouve-se ao longe o chiado De um velho carro de boi Lembrança de um tempo passado De um tempo que se foi... Bem pertinho da estrada Uma casa de sapé Soltando uma fumarada... Já estão coando o café Borboletas multicores E um beija flor, que beleza! A esvoaçar entre as flores São risos da natureza Vai o sol se levantando Todo luz, todo esplendor Seus raios a terra beijando Dão-lhe brilho, vida e calor O sol já vai esquentando... Que cheiro bom ve

Casa simples e linda

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                    🏡 Bem pertinho da estrada Uma casa de sapé Soltando uma fumarada... Já estão coando o café Borboletas multicores E um beija flor, que beleza! A esvoaçar entre as flores São risos da natureza Vai o sol se levantando Todo luz, todo esplendor Seus raios a terra beijando Dão-lhe brilho, vida e calor O sol já vai esquentando... Que cheiro bom vem do mato! As árvores se debruçando Sobre as águas do regato Dois cavaleiros trotando Vêm descendo uma ladeira Os cavalos relinchando Numa nuvem de poeira A gente levanta bem cedo Para ver o sol raiar E ouvir o passaredo Em bando alegre cantar O mugir da vaca malhada E um copo de leite quentinho... Na cozinha atijolada Um bom café com bolinho Claras manhãs lá da roça Cheias de luz e esplendor! Pois essa beleza é bem nossa É dádiva do Criador   🥀🌼🥀🌼🥀🌼             ◕‿◕。                  🍂🌼🍂🌼🍂

Casa linda de sape

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           Casa de praia A felicidade é como uma casinha simples, mas as pessoas passam a vida esfolando os cotovelos na janela a sonhar com castelos no ar. As coisas simples da vida são as mais bonitas.

Pássaros encantadores

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Passarinho êxotico Passarinho. João de barro Canário da terra Brasileiro Passarinho furta cor Passarinho rabicó Canário da terra Ave Angola Pássaro exótico Ave flamingo Passarinho multe cor Passarinho trica ferro ou chaparro

Animais do campo

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Nao ha solidao mais bem acompanhada que reconhecer a natureza como companhia Mamãe égua e poltrinho Que língua é essa Novilha caramelo Bezerro desmamado Vaca holandesa estrela branca Bezerro holandês Bezerro grande Garrote Novilha no meio do canavial Novilha fujona Bêzzero fujão com canpainha

Fogao a lenha

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Fogão de Lenha Espere minha mãe estou voltando Que falta faz pra mim um beijo seu O orvalho da manhã cobrindo as flores E um raio de luar que era tão meu O sonho de grandeza, ó mãe querida Um dia separou você e eu Queria tanto ser alguém na vida Apenas sou mais um que se perdeu Pegue a viola e a sanfona que eu tocava Deixe um bule de café em cima do fogão Fogão de lenha deixe a rede na varanda Arrume tudo mãe querida, que seu filho vai voltar Mãe eu lembro tanto a nossa casa As coisas que falou quando eu saí Lembro do meu pai que ficou triste E nunca mais cantou depois que eu parti Hoje eu já sei, ó mãe querida Nas lições da vida eu aprendi O que eu vim procurar aqui distante Eu sempre tive tudo e tudo está aí Padre Fábio de Melo  

Casa do lago

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A CASA DO LAGO Na água parada do lago teu reflexo espelhado sinto tua presença quase posso te tocar... Quisera poder amar como um coração apaixonado entrar no caminho das flores lilases nas paredes da tua memória escrever palavras audazes contumazes correr incautos passos te buscar em tantos traços em tempo real te alcançar desfazer embaraços entender o que não se consegue explicar... (O que será de nós tempo sem tempo tão perto e a sós?...) Água parada reflexo espelhado brilhantes sóis refúgio surreal transcendental ligação temporal passional... sonho acordado encontro frustrado ficção ou realidade? — cumplicidade Recebo tuas palavras leio tuas imagens sinto tua voz estendo a mão num quase afago até, quem sabe, um dia, um mês, um ano... na nossa casa do lago... Wander Motta Jesus é o caminho

CARRO DE BOI

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Carro de boi Carro de boi O seu lamento foi A melhor lembrança minha Dos meus tempos de criança Onde tudo é esperança Quanta saudade a minha Mim escondia de noite e de dia Dando trabalho a mainha Quantas travessuras eu fiz Sempre com sorriso largo Tudo sujo do barro Fui moleque, fui feliz Enquanto o carreiro soltava o verso “Vai boi magro, vai puxano esse carro Finca o pé nesse chão Rozinha ta esperano Vamo embora cantano Vê a flor do sertão” Eu vivia esse sonho encantado Sem esse fardo pesado Que hoje pesa sobre os ombros meus São marcas corroídas E de lembranças vívidas Porém o meu canto hoje, é tão triste quanto o teu. (Edson Patrick Vasconcelos Pereira) (03/05/2011)

Dois lindos porquinhos

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Porque até o silencio deles olhando para mim é bonito   nilza

Casa antiga da roça

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A VIDA NA ROÇA. Uma casinha singela, Ao lado de uma estradinha de chão, Onde a vida é simples e bela, Há paz de Alma no coração. Uma porteira na entrada, Um mata-burro ao lado, Um liberando a estrada, O outro inibi a passagem do gado. Construí¬da ao pé do morro, Roupas limpas no varal, Com a casinha do cachorro, E uma farta horta no quintal. Não há luz elétrica e nem muro, Mas tem lamparina e lampião, Lá não se vive no escuro, Lá não há poluição.. Meu casebre e palhoça, Onde plantei a felicidade, Eu não troco a minha roça, Pelo conforto da cidade. Márcio Souza.