Casa azul do mato

SOU CAIPIRA, SOU DA ROÇA, NÃO RENEGO MEU NATURAL; GOSTO DO CHEIRO DO MATO, DA CHUVA, GOSTO DO CHEIRO DO MEU CURRAL; AMO A NATUREZA, AMO A MÚSICA, AMO A VIDA, AQUI NO CAMPO UM PASSARINHO ME CONSOLA, QUANDO CHEGAR O DIA DA MINHA PARTIDA, DEUS HA DE PERMITIR SEGUIR OUVINDO O DOCE SOM DE UMA VIOLA.
Luiz Donizete Daglio



Comentários

Marilene costa disse…
Pra ficar na minhas cores representativas de amigos só faltou aí nessa casa algumas coisas de amarelo.Mas mesmo assim ameiiiisdemaiiiiis.

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