Saudades da minha casa da roça

 

Aonde tem flor é um paraíso

 Saudades da roça

De andar beira rio, beira lama.

Da garota na porteira que me chama.

Dos feixes de cana, garapa coar.

De no rio pular

Sem saber nadar.

De contemplar ás estrelas a noite

De sentar frente á fogueira

De ouvir casos e casos contar.

Poemas de:Advaldo Sousa


Comentários

Anônimo disse…
Como é lindo a simplicidade!